O criminoso de guerra nazista John Demjanjuk morreu aos 91 anos, na região de Rosenheim, Baviera, informou a polícia alemã neste sábado (17).
O apátrida de origem ucraniana Demjanjuk foi condenado por crimes cometidos durante os seis meses em que ele foi guarda no campo de concentração de Sobibor, na Polônia ocupada, em 1943.
Ele foi condenado a cinco anos de prisão em maio de 2011, por um tribunal de Munique, após um julgamento de 18 meses.
O tribunal considerou que ele teve envolvimento na morte de cerca de 27.900 pessoas, em sua maioria judeus alemãos.
No entanto, acabou ficando solto, por conta de sua saúde precária e por não significar mais uma ameaça.
Além disso, seu status de apátrida impedia que ele fugisse da Alemanha.
Demjanjuk negou todas as acusações e apelou da sentença.
O ucraniano foi viver nos EUA após o fim da Segunda Guerra, mas em 1986 foi julgado em Jerusalém, acusado de ser "Ivan, o Terrível", famoso guarda ucraniano que serviu no campo de Treblinka.
Considerado culpado e sentenciado à morte em 1988, ele foi libertado cinco anos depois, quando surgiram provas de que não era a pessoa procurada por Israel.
Após anos de disputa jurídica, ele foi deportado dos EUA para a Alemanha em 2009, onde foi novamente julgado.
O julgamento de Demjanjuk foi um dos últimos de criminosos nazistas, ao lado do processo do húngaro Sandor Kepiro, que foi absolvido por um tribunal de Budapeste por falta de provas e que faleceu em setembro do ano passado aos 97 anos.
O apátrida de origem ucraniana Demjanjuk foi condenado por crimes cometidos durante os seis meses em que ele foi guarda no campo de concentração de Sobibor, na Polônia ocupada, em 1943.
Ele foi condenado a cinco anos de prisão em maio de 2011, por um tribunal de Munique, após um julgamento de 18 meses.
O tribunal considerou que ele teve envolvimento na morte de cerca de 27.900 pessoas, em sua maioria judeus alemãos.
No entanto, acabou ficando solto, por conta de sua saúde precária e por não significar mais uma ameaça.
Além disso, seu status de apátrida impedia que ele fugisse da Alemanha.
Demjanjuk negou todas as acusações e apelou da sentença.
O ucraniano foi viver nos EUA após o fim da Segunda Guerra, mas em 1986 foi julgado em Jerusalém, acusado de ser "Ivan, o Terrível", famoso guarda ucraniano que serviu no campo de Treblinka.
Considerado culpado e sentenciado à morte em 1988, ele foi libertado cinco anos depois, quando surgiram provas de que não era a pessoa procurada por Israel.
Após anos de disputa jurídica, ele foi deportado dos EUA para a Alemanha em 2009, onde foi novamente julgado.
O julgamento de Demjanjuk foi um dos últimos de criminosos nazistas, ao lado do processo do húngaro Sandor Kepiro, que foi absolvido por um tribunal de Budapeste por falta de provas e que faleceu em setembro do ano passado aos 97 anos.
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