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quarta-feira, 28 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Morre aos 91 anos na Alemanha o criminoso nazista John Demjanjuk (Postado por Lucas Pinheiro)
O criminoso de guerra nazista John Demjanjuk morreu aos 91 anos, na região de Rosenheim, Baviera, informou a polícia alemã neste sábado (17).
O apátrida de origem ucraniana Demjanjuk foi condenado por crimes cometidos durante os seis meses em que ele foi guarda no campo de concentração de Sobibor, na Polônia ocupada, em 1943.
Ele foi condenado a cinco anos de prisão em maio de 2011, por um tribunal de Munique, após um julgamento de 18 meses.
O tribunal considerou que ele teve envolvimento na morte de cerca de 27.900 pessoas, em sua maioria judeus alemãos.
No entanto, acabou ficando solto, por conta de sua saúde precária e por não significar mais uma ameaça.
Além disso, seu status de apátrida impedia que ele fugisse da Alemanha.
Demjanjuk negou todas as acusações e apelou da sentença.
O ucraniano foi viver nos EUA após o fim da Segunda Guerra, mas em 1986 foi julgado em Jerusalém, acusado de ser "Ivan, o Terrível", famoso guarda ucraniano que serviu no campo de Treblinka.
Considerado culpado e sentenciado à morte em 1988, ele foi libertado cinco anos depois, quando surgiram provas de que não era a pessoa procurada por Israel.
Após anos de disputa jurídica, ele foi deportado dos EUA para a Alemanha em 2009, onde foi novamente julgado.
O julgamento de Demjanjuk foi um dos últimos de criminosos nazistas, ao lado do processo do húngaro Sandor Kepiro, que foi absolvido por um tribunal de Budapeste por falta de provas e que faleceu em setembro do ano passado aos 97 anos.
O apátrida de origem ucraniana Demjanjuk foi condenado por crimes cometidos durante os seis meses em que ele foi guarda no campo de concentração de Sobibor, na Polônia ocupada, em 1943.
Ele foi condenado a cinco anos de prisão em maio de 2011, por um tribunal de Munique, após um julgamento de 18 meses.
O tribunal considerou que ele teve envolvimento na morte de cerca de 27.900 pessoas, em sua maioria judeus alemãos.
No entanto, acabou ficando solto, por conta de sua saúde precária e por não significar mais uma ameaça.
Além disso, seu status de apátrida impedia que ele fugisse da Alemanha.
Demjanjuk negou todas as acusações e apelou da sentença.
O ucraniano foi viver nos EUA após o fim da Segunda Guerra, mas em 1986 foi julgado em Jerusalém, acusado de ser "Ivan, o Terrível", famoso guarda ucraniano que serviu no campo de Treblinka.
Considerado culpado e sentenciado à morte em 1988, ele foi libertado cinco anos depois, quando surgiram provas de que não era a pessoa procurada por Israel.
Após anos de disputa jurídica, ele foi deportado dos EUA para a Alemanha em 2009, onde foi novamente julgado.
O julgamento de Demjanjuk foi um dos últimos de criminosos nazistas, ao lado do processo do húngaro Sandor Kepiro, que foi absolvido por um tribunal de Budapeste por falta de provas e que faleceu em setembro do ano passado aos 97 anos.
terça-feira, 6 de março de 2012
Dilma participa da abertura da maior feira de tecnologia do mundo
Chanceller alemã Angela Merkel e a presidente brasileira Dilma Rousseff durante a CeBIT, em Hanover, na Alemanha(AFP)
A CeBIT, que acontece em Hannover, na Alemanha, considerada a maior feira de tecnologia e comunicação do mundo, foi inaugurada nesta segunda-feira pela presidente Dilma Rousseff e pela chanceler alemã, Angela Merkel, com discursos que oscilaram entre a confiança nas perspectivas econômicas do setor e a preocupação com a segurança da informação na internet – tema central do evento. “As empresas que recorrem à internet precisam estar seguras do que vai acontecer com seus dados, por isso a confiança é fundamental”, disse Merkel.
Dilma aproveitou o palanque para falar sobre o crescimento do número de internautas no país, incluindo representantes das classes menos favorecidas. “A tecnologia informática mudou radicalmente a forma de comunicar-nos, as possibilidades de formação abriram muitos horizontes. Essa bênção não pode ser privilégio de poucos e reforçar as diferenças que já existem”, disse a presidente ao apontar que existem planos para a abertura do acesso à internet para a maioria dos 192 milhões de habitantes do país.
“Como parte da luta contra a pobreza procuramos abrir um acesso geral a essas tecnologias”, acrescentou. Além disso, para os próximos anos, Dilma afirmou que espera uma modernização das conexões de internet e de toda a infraestrutura informática visando à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016.
Também durante a abertura do CeBIT o presidente do Conselho de Administração do Google, Eric Schmidt, relegou o tema econômico para segundo plano e preferiu invocar uma utopia na qual, graças à democratização da informação através da rede, “todos seremos mais iguais.”
Como convidado especial de 2012, o Brasil representa para a CeBIT, que termina no próximo sábado, um dos mercados mais promissores para o setor informático, tanto por seus números atuais como por seu potencial de crescimento.
Dilma aproveitou o palanque para falar sobre o crescimento do número de internautas no país, incluindo representantes das classes menos favorecidas. “A tecnologia informática mudou radicalmente a forma de comunicar-nos, as possibilidades de formação abriram muitos horizontes. Essa bênção não pode ser privilégio de poucos e reforçar as diferenças que já existem”, disse a presidente ao apontar que existem planos para a abertura do acesso à internet para a maioria dos 192 milhões de habitantes do país.
“Como parte da luta contra a pobreza procuramos abrir um acesso geral a essas tecnologias”, acrescentou. Além disso, para os próximos anos, Dilma afirmou que espera uma modernização das conexões de internet e de toda a infraestrutura informática visando à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016.
Também durante a abertura do CeBIT o presidente do Conselho de Administração do Google, Eric Schmidt, relegou o tema econômico para segundo plano e preferiu invocar uma utopia na qual, graças à democratização da informação através da rede, “todos seremos mais iguais.”
Como convidado especial de 2012, o Brasil representa para a CeBIT, que termina no próximo sábado, um dos mercados mais promissores para o setor informático, tanto por seus números atuais como por seu potencial de crescimento.
(Com EFE)
segunda-feira, 5 de março de 2012
Na Alemanha, Dilma se reúne nesta segunda com Angela Merkel (Postado por Erick Oliveira)
A presidente Dilma Rousseff se reúne nesta segunda-feira (5) com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. O tema do encontro será a crise financeira internacional.
Dilma desembarcou em Hannover neste domingo. Conforme a agenda oficial da presidente, ela participa às 18h do horário local (14h de Brasília) da cerimônia de abertura da Feira Internacional das Tecnologias da Informação e das Comunicações, a Cebit. Na sequência, vai a jantar oferecido por Merkel e depois tem um encontro privado com a chanceler.
Na semana passada, Dilma classificou de "tsunami monetário" provocado pelos países ricos a política monetária que prejudica a indústria. De acordo com o assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, a presidente deverá conduzir a conversa com a chanceler alemã "no mesmo tom" em que vem se manifestando em relação à crise.
De acordo com Garcia, o Brasil quer saber o que será feito do grande empréstimo concedido esta semana a bancos europeus, se servirá para investimento interno ou especulação externa. "Nós queremos saber qual é o destino desse dinheiro. Ele vai ser utilizado para o desenvolvimento da União Europeia ou vai ser entregues aos bancos?", questionou.
Nesta sexta-feira (2), Merkel chegou a dizer que entende as críticas feitas por Dilma. "De certa maneira, eu entendo as dúvidas dela. É por isso que vou tentar dizer a ela que planejamos perseguir reformas desta vez, que nós certamente não vamos adotar medidas semelhantes de novo", declarou.
Apesar de a crise internacional ser a principal pauta da viagem, o mote do convite é a Cebit. A Alemanha é parceira do Brasil no programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas para brasileiros cursarem graduação ou pós-graduação no exterior. Durante a visita a Merkel, Dilma deverá reiterar a intenção do governo brasileiro em enviar estudantes, mas vai também insistir para que cientistas e técnicos alemães atuem no Brasil, informou Marco Aurélio Garcia.
A reforma do FMI (Fundo Monetário Internacional) e outras questões de política externa também deverão ser debatidas, como a crise na Síria, a Palestina e o Irã. "A presidenta vai reafirmar aquilo que é próprio da política externa brasileira que é a busca de soluções negociadas, diplomáticas, mesmo quando essas soluções parecem muito difíceis", disse Garcia.
Programação
Acompanham Dilma na Alemanha os ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Fernando Pimentl (Desenvolvimento), Marco Antonio Raupp (Ciência e Tecnologia), Paulo Bernardo (Comunicações), Helena Chagas (Comunicação Social), além dos governadores da Bahia e do Rio Grande do Sul, Jaques Wagner e Tarso Genro respectivamente.
Na terça-feira (6), logo cedo, às 9h, Dilma planeja visitar a feira por cerca de duas horas, começando pelo pavilhão do Brasil. Após pronunciamento à imprensa, previsto para as 11h30, a presidente participa de um almoço de trabalho com a Confederação da Indústria da Alemanha e empresários brasileiros e alemães.
Dilma deixa a Alemanha ainda na terça e retorna ao Brasil.
Dilma desembarcou em Hannover neste domingo. Conforme a agenda oficial da presidente, ela participa às 18h do horário local (14h de Brasília) da cerimônia de abertura da Feira Internacional das Tecnologias da Informação e das Comunicações, a Cebit. Na sequência, vai a jantar oferecido por Merkel e depois tem um encontro privado com a chanceler.
Na semana passada, Dilma classificou de "tsunami monetário" provocado pelos países ricos a política monetária que prejudica a indústria. De acordo com o assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, a presidente deverá conduzir a conversa com a chanceler alemã "no mesmo tom" em que vem se manifestando em relação à crise.
De acordo com Garcia, o Brasil quer saber o que será feito do grande empréstimo concedido esta semana a bancos europeus, se servirá para investimento interno ou especulação externa. "Nós queremos saber qual é o destino desse dinheiro. Ele vai ser utilizado para o desenvolvimento da União Europeia ou vai ser entregues aos bancos?", questionou.
Nesta sexta-feira (2), Merkel chegou a dizer que entende as críticas feitas por Dilma. "De certa maneira, eu entendo as dúvidas dela. É por isso que vou tentar dizer a ela que planejamos perseguir reformas desta vez, que nós certamente não vamos adotar medidas semelhantes de novo", declarou.
Apesar de a crise internacional ser a principal pauta da viagem, o mote do convite é a Cebit. A Alemanha é parceira do Brasil no programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas para brasileiros cursarem graduação ou pós-graduação no exterior. Durante a visita a Merkel, Dilma deverá reiterar a intenção do governo brasileiro em enviar estudantes, mas vai também insistir para que cientistas e técnicos alemães atuem no Brasil, informou Marco Aurélio Garcia.
A reforma do FMI (Fundo Monetário Internacional) e outras questões de política externa também deverão ser debatidas, como a crise na Síria, a Palestina e o Irã. "A presidenta vai reafirmar aquilo que é próprio da política externa brasileira que é a busca de soluções negociadas, diplomáticas, mesmo quando essas soluções parecem muito difíceis", disse Garcia.
Programação
Acompanham Dilma na Alemanha os ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Fernando Pimentl (Desenvolvimento), Marco Antonio Raupp (Ciência e Tecnologia), Paulo Bernardo (Comunicações), Helena Chagas (Comunicação Social), além dos governadores da Bahia e do Rio Grande do Sul, Jaques Wagner e Tarso Genro respectivamente.
Na terça-feira (6), logo cedo, às 9h, Dilma planeja visitar a feira por cerca de duas horas, começando pelo pavilhão do Brasil. Após pronunciamento à imprensa, previsto para as 11h30, a presidente participa de um almoço de trabalho com a Confederação da Indústria da Alemanha e empresários brasileiros e alemães.
Dilma deixa a Alemanha ainda na terça e retorna ao Brasil.
domingo, 4 de março de 2012
Foto via Blog do Josias de Souza
HANNOVER - A presidente Dilma Rousseff chegou a Hannover, por volta das 20h30m deste domingo, com duas horas de atraso em relação ao horário previsto. Uma escala técnica em Porto, em Portugal, provocou o atraso. Ao chegar, Dilma não falou com jornalistas.
A convite da chanceler alemã Angela Merkel, a presidente brasileira vai participar na segunda-feira da abertura da maior feira de tecnologia do mundo, a Cebit. Depois, a presidente participa de um jantar com Merkel e somente às 21h30, há o encontro privado com Angela Merkel. A pauta principal do encontro será a crise europeia e, sobretudo, as críticas de Dilma à liberação de 530 bilhões de euros pelo Banco Central Europeu a 80 bancos europeus.
De acordo com assessores, Dilma deverá em público e na reunião privada com a chanceler alemã a crítica que fez na quinta-feira, quando acusou os países ricos de estarem provocando um "" tsunami monetário" nos demais países com a liberação excessiva de dinheiro. Para a presidente brasileira, esse tipo de decisão acaba prejudicando países como o Brasil, que já estão sofrendo com a valorização do real.
No dia seguinte às criticas de Dilma, a chanceler alemã Angela Merkel disse que entendia as críticas feitas pela presidente brasileira e que pretendia tranquilizar Dilma sobre o assunto, informando inclusive que a medida do BCE foi para combater a crise e não deverá ser repetida.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Dilma: ‘tsunami monetário’ dos ricos é ‘perverso (Josias de Souza)
Dilma Rousseff discursou para uma plateia de empresários da construção civil e da indústria pesada, no Planalto. Criticou o modo com os países ricos lidam com a crise internacional. De um lado, “rigidez fiscal” que sufoca os investimentos. De outro, uma “política monetária absolutamente inconsequente”.
O resultado, disse Dilma, é o “tsunami monetário” que despeja “4,7 trilhões de euros no mundo.” Sem mencionar as nações que critica, a presidente tachou de “perversas” as práticas. Por quê? “Impicam na canibalização dos mercados dos países emergentes” como o Brasil.
Defendeu a adoção de medidas defensivas. O discurso de Dilma soou no dia em que governotaxou em 6% os empréstimos contraídos no exterior com prazos inferiores a três anos. A alíquota começou a vigorar neste 1º de março.
Dilma: ‘tsunami monetário’ dos ricos é ‘perverso (Josias de Souza) SoJosias de uza Dilma Rousseff discursou para uma plateia de empresários da construção civil e da indústria pesada, no Planalto. Criticou o modo com os países ricos lidam com a crise internacional. De um lado, “rigidez fiscal” que sufoca os investimentos. De outro, uma “política monetária absolutamente inconsequente”. O resultado, disse Dilma, é o “tsunami monetário” que despeja “4,7 trilhões de euros no mundo.” Sem mencionar as nações que critica, a presidente tachou de “perversas” as práticas. Por quê? “Impicam na canibalização dos mercados dos países emergentes” como o Brasil. Defendeu a adoção de medidas defensivas. O discurso de Dilma soou no dia em que governotaxou em 6% os empréstimos contraídos no exterior com prazos inferiores a três anos. A alíquota começou a vigorar neste 1º de março.
Dilma: ‘tsunami monetário’ dos ricos é ‘perverso (Josias de Souza)
Dilma Rousseff discursou para uma plateia de empresários da construção civil e da indústria pesada, no Planalto. Criticou o modo com os países ricos lidam com a crise internacional. De um lado, “rigidez fiscal” que sufoca os investimentos. De outro, uma “política monetária absolutamente inconsequente”.
O resultado, disse Dilma, é o “tsunami monetário” que despeja “4,7 trilhões de euros no mundo.” Sem mencionar as nações que critica, a presidente tachou de “perversas” as práticas. Por quê? “Impicam na canibalização dos mercados dos países emergentes” como o Brasil.
Defendeu a adoção de medidas defensivas. O discurso de Dilma soou no dia em que governotaxou em 6% os empréstimos contraídos no exterior com prazos inferiores a três anos. A alíquota começou a vigorar neste 1º de março.
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