A Alemanha não irá renegociar o pacto fiscal da Europa sobre disciplina orçamentária, de acordo com a chanceler alemã, Angela Merkel. Diante disso, o governo rejeita medidas para ampliar o crescimento que elevem os níveis de dívida, segundo afirmou o porta-voz do governo Steffen Seibert nesta segunda-feira (7), um dia após o socialista François Hollande ter vencido a eleição presidencial francesa.
Hollande afirmou que quer uma renegociação do chamado pacto fiscal acordado por líderes europeus em março, em uma tentativa de encerrar mais de dois anos de crise. Ele tem sinalizado que um novo pacto de crescimento para complementar as severas regras orçamentárias pode também ser aceitável.
"Não é possível renegociar o pacto fiscal", assinado por 25 dos 27 Estados membros da União Europeia" e que tem por objetivo reforçar a disciplina na gestão das finanças públicas, disse Seibert à imprensa, em uma mensagem ao presidente eleito francês, François Hollande, que quer que o objetivo seja o crescimento, e não a austeridade.
"Do nosso ponto de vista, uma nova negociação do compacto fiscal não é possível", disse o porta-voz da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert, durante uma coletiva de imprensa. Ele completou: "Não queremos crescimento através de novas dívidas. Em vez disso, queremos crescimento através de reformas estruturais."
Seibert afirmou que o bom relacionamento de Merkel com a França continuará sob o governo de Hollande.
Reação de MerkelAinda que rejeite a renegociação do pacto fiscal, a chanceler da Alemanha afirmou que receberá o presidente eleito da França, François Hollande, "de braços abertos" e disse que os dois líderes trabalharão intensamente juntos.
"Nós trabalharemos bem e intensamente juntos e nós nos encontraremos muito em breve depois (que ele assumir o gabinete)", disse Merkel em coletiva de imprensa, um dia após Hollande ser eleito presidente francês.
"Eu posso dizer que do meu lado François Hollande será recebido de braços abertos aqui na Alemanha por mim", afirmou Merkel, que publicamente apoiou o presidente conservador Nicolas Sarkozy durante a campanha eleitoral.
Merkel disse ainda que era importante que a Grécia, onde partidos de situação pró-resgate perderam a maioria na eleição parlamentar do domingo, continuasse com os programas de resgate acertados.
Hollande afirmou que quer uma renegociação do chamado pacto fiscal acordado por líderes europeus em março, em uma tentativa de encerrar mais de dois anos de crise. Ele tem sinalizado que um novo pacto de crescimento para complementar as severas regras orçamentárias pode também ser aceitável.
"Não é possível renegociar o pacto fiscal", assinado por 25 dos 27 Estados membros da União Europeia" e que tem por objetivo reforçar a disciplina na gestão das finanças públicas, disse Seibert à imprensa, em uma mensagem ao presidente eleito francês, François Hollande, que quer que o objetivo seja o crescimento, e não a austeridade.
"Do nosso ponto de vista, uma nova negociação do compacto fiscal não é possível", disse o porta-voz da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert, durante uma coletiva de imprensa. Ele completou: "Não queremos crescimento através de novas dívidas. Em vez disso, queremos crescimento através de reformas estruturais."
Seibert afirmou que o bom relacionamento de Merkel com a França continuará sob o governo de Hollande.
Reação de MerkelAinda que rejeite a renegociação do pacto fiscal, a chanceler da Alemanha afirmou que receberá o presidente eleito da França, François Hollande, "de braços abertos" e disse que os dois líderes trabalharão intensamente juntos.
"Nós trabalharemos bem e intensamente juntos e nós nos encontraremos muito em breve depois (que ele assumir o gabinete)", disse Merkel em coletiva de imprensa, um dia após Hollande ser eleito presidente francês.
"Eu posso dizer que do meu lado François Hollande será recebido de braços abertos aqui na Alemanha por mim", afirmou Merkel, que publicamente apoiou o presidente conservador Nicolas Sarkozy durante a campanha eleitoral.
Merkel disse ainda que era importante que a Grécia, onde partidos de situação pró-resgate perderam a maioria na eleição parlamentar do domingo, continuasse com os programas de resgate acertados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário